O governo Bolsonaro estuda promover uma grande reforma administrativa da máquina pública. A reforma prometida terá como base o diagnóstico realizado pelo Banco Mundial, o qual recomendou ações como redução de salários iniciais dos novos servidores, equiparação salarial aos empregados da iniciativa privada e aplicação efetiva de avaliação de desempenho para fins de progressão na carreira. Segundo esses estudos, haveria uma economia acumulada de R$ 389 bilhões até 2030. Decerto, com base nessa análise, o governo proporá: - redução da quantidade de carreiras, unificando e/ou extinguindo-as (atualmente em mais de 300 carreiras na administração publica federal); - redução da remuneração inicial, em torno de R$ 5.000,00, para carreiras de ensino superior; - nova política remuneratória, eliminando diversas gratificações existentes nas carreiras. O novo sistema remuneratório terá diversas classes e níveis sendo praticamente impossível o servidor alcançar o teto salarial de sua carre...
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